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Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final, ou simplesmente Até que a Sorte nos Separe 3, é o terceiro e último filme da franquia brasileira de comédia, "Até que a Sorte nos Separe", lançado no final de dezembro de 2015. O filme é uma paródia da crise econômica brasileira de 2015, e continuação do filme de 2013.  

Sinopse[]

Após perder a herança da família em Las Vegas, Tino, já falido, arranja um trabalho de camelô na rua. Um dia é atropelado pelo filho do empresário mais rico do país, ficando assim por meses em coma. Quando acorda, Tino descobre que o homem que o atropelou está apaixonado por sua filha, e os dois pretendem se casar. Para gerar dinheiro para pagar pelo casamento, Tino é convidado pelo pai do seu genro para trabalhar em sua empresa. No exercício de suas novas funções, Tino leva à falência a maior empresa do Brasil, mergulhando o país em uma grande crise financeira.

O argumento do filme foi lançado em março de 2015. 

Elenco[]

Participação Especial[]

Críticas[]

Em seu lançamento, alcançou várias críticas negativas e positivas. Todas lançadas em sua primeira semana.

Dentre elas, o site Uol, em seu pôster de críticas citou em seu título; “'Até que a Sorte Nos Separe 3' bate todos os índices de ruindade. Afirmando que o filme abordava piadascom um olhar preconceituoso da sociedade classe média.[7]

Também foram divididas muitas opiniões entre a comunidade do AdoroCinema.[8]

Recepção política[]

O filme também aborda um pouco da política, aparecendo figuras sátiras de Dilma e Eike Batista, que também o filme faz referências a Operação lava-jato e os desvios de dinheiro da Petrobras.[9]

Orçamento[]

Contando com os outros filmes antecedentes (Até que a Sorte nos Separe 2 e Até que a Sorte nos Separe, o filme fechou a franquia em 3 milhões de reais, 1 milhão para cada filme da trilogia.[10]

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